segunda-feira, 5 de dezembro de 2016

MUDANÇA MALDITA

No dia 6 de junho de 2016 às 8h45min, chegava ao edifício Queiroz, a família Oliveira com sua mudança. Era uma manhã fria e nublada, ao avistarem o prédio viram que tinha vários andares, era um prédio antigo, mas muito bem cuidado na região central de São Paulo.
Senhor Paulo era gerente de uma empresa de jóias, era um homem alto, elegante e rico, jamais era visto sem terno e gravata, estava se transferindo da loja de Curitiba, portanto, mudava-se com a família para assumir a loja que seria inaugurada nos próximos dias na capital paulista, na qual já possuía muitas ações, não sendo mais um mero empregado. Sua esposa, Patrícia, uma escritora de livros infantis de muito sucesso, era uma mulher jovem, bonita, de cabelos ruivos e longos, olhos azuis, alegre e muito inteligente, era esposa e mãe amorosa. O casal possui dois filhos, Beatriz tinha 12 anos, muito esperta, estava no 7º ano e iria frequentar uma escola particular chamada colégio Apogeu, tinha os cabelos castanhos do pai e os olhos azuis da mãe, ela se dava bem com o irmão Rafael, de 9 anos, ruivo como a mãe, também de olhos azuis e iria estudar na  mesma escola que a irmã.
Senhor Paulo parou seu Honda Civic preto em frente ao edifício e o furgão de mudanças parou logo atrás.
Na portaria, o ex-dono do apartamento da família Oliveira, Sr. Manoel um senhor idoso e barbudo, os esperava com a chave, ao ver o Sr. Paulo foi logo dizendo:
_ É com dor no coração, que lhe entrego o apartamento onde passei os melhores anos da minha vida, onde fui feliz com minha esposa e três filhos. Só vendi para poder saudar algumas dívidas.
_ É, mas agora é meu! Vamos ao que me interessa!
Senhor Manoel demonstrou que não gostou daquela atitude, entregou a chave e foi-se. Todos se dirigiram ao elevador e foram para o 10º andar, 411. Ao entrarem se alegraram, pois o apartamento havia sido reformado, era grande e arejado. Paulo foi para a loja de jóias Phenix ver como estavam os preparativos para a inauguração, enquanto isso, Patrícia, Beatriz e Rafael, arrumavam seus pertences que já estavam chegando, pelo elevador de serviços.
Às 20 horas todos estavam exaustos, mas resolveram sair para jantar, ao abrir a porta, alguém correu para a escadaria, quem quer que fosse não queria ser visto, Rafael falou:
_ Parece que era o Sr. Manoel!
Patrícia e Paulo se olharam sem entender o que ocorria e foram para o elevador. Alguns dias se passaram e a família já havia estabelecido rotina de vida. De manhã, Paulo ia para a joalheria, as crianças iam para a escola e Patrícia escrevia mais um de seus livros.
No dia 15 de junho, Patrícia resolveu ir com Paulo para poder fazer compras, pois seu sócio Marcos viria de Curitiba para a inauguração, e Paulo o havia convidado para jantar.
Saíram juntos, quando chegaram no estacionamento que ficava no subsolo, Patrícia percebeu que havia esquecido sua bolsa e voltou para buscá-la, Paulo se dirigiu até seu carro. Quando Patrícia desceu com a bolsa levou um grande susto e gritou:
_ Naaão! Paulo!
Seu marido estava caído e morto com uma bala no coração. Chamou a polícia e ligou para seu pai, desesperada. Ele então chamou o detetive Albert, muito seu amigo que logo apareceu com sua assistente Deise.
Albert era baixo, gordo e de cabelos grisalhos; muito inteligente e famoso por desvendar muitos mistérios. Deise era alta, loura de óculos e era parceira de Albert há muitos anos.
Albert disse:
_ Patrícia, vamos verificar o local e observar as câmeras de segurança, amanhã falaremos com você, após o enterro.
No dia seguinte, quando a família voltou para casa, acompanhada de Marcos, o sócio, encontrou Albert e Deise esperando-os na portaria.
Deise falou:
_ Sabemos que estão exaustos, mas precisamos saber se suspeitam de alguém. _ Rafael disparou:
_ Foi o Sr. Manoel, eu o vi fugindo pela escadaria naquela noite que mudamos para cá.
Deise anotava tudo. E perguntou:
_ Onde vocês estavam indo ontem, Patrícia?
Ela explicou tudo e Marcos completou:
_ É lógico que foi o Sr. Manoel, não sei o que a polícia está fazendo que ainda não o prendeu!
Albert respondeu:
_ Calma Sr. Marcos, estamos investigando. As imagens não ajudaram, pois o assassino estava com capuz. Mas, em breve, teremos novidades. Nem tudo é o que parece!
A polícia interrogou Patrícia, o porteiro, Sr. Manoel e Marcos, que reclamou dizendo não ter nada a ver com aquilo, pois nem estava na cidade no dia do assassinato.
Ao ser interrogado, Marcos disse que não sabia de nada, mas foi surpreendido pelo delegado que falou:
_ E como o senhor explica este relógio de ouro, com seu nome gravado, caído no local do crime?
Marcos ficou mudo. E Albert completou:
_ O senhor alega que não estava na cidade no dia do crime, mas deu entrada no hotel, dois dias antes, aqui está à lista de hóspedes do hotel San Diego, que a administração do hotel nos forneceu, portanto, chegou à capital bem antes do que diz!
_ O que tem a nos dizer, diante disso, Sr. Marcos? _ disse o delegado.
Marcos sem saída começou a confessar:
_ Estão certos! As provas me condenam. Matei Paulo porque sou apaixonado por Patrícia, ela foi minha namorada, mas escolheu a ele, que era meu melhor amigo para se casar, não sabem como sofri, ao vê-los tão felizes. E de novo anos depois, ele continuava a me atrapalhar, agora comprando ações da joalheria Phênix, ele estava virando sócio majoritário, e já mandava mais que eu. Assim, achei que com a morte dele, Patrícia seria minha esposa e juntaríamos as ações e eu seria dono absoluto!
O delegado deu voz de prisão, Marcos foi condenado a 25 anos de reclusão. Patrícia ficou surpresa com tudo isso, pois jamais tinha percebido o ódio, daquele que pensava ser amigo da família. Ela vendeu as ações e voltou para Curitiba com seus filhos para ficar perto de seus familiares.


Autor: 5º ano C



TRISTE FÉRIAS

Era uma tarde quente de verão, dia 05 de fevereiro de 2012, uma família de Minas Gerais estava de férias e foi se hospedar no hotel Jequitimar, no Guarujá. O pai Sr. Elias disse que ia ficar no quarto mais um pouco, lendo seu jornal, era um empresário muito bem sucedido, alto, forte e de cabelos louros, a mãe Sra. Eloisa, desceria com as crianças que estavam doidas por um mergulho, ela era jovem, bonita, morena de cabelos longos e negros, as crianças eram: Bruna com 10 anos, ela era loura como o pai; João tinha cabelos e olhos escuros como a mãe, era alegre e esperto e estava com 8 anos.
As crianças quiseram ir ao mar, mesmo a mãe preferindo a piscina, concordou, já que queria fazer a alegria dos filhos naquelas férias.
Dona Eloisa disse:
_ Eu e Bruna vamos nos bronzear aqui na areia, você não vá para o fundo João, pode se afogar.
_ Tudo bem mãe, fico por perto, fique tranquila.
Nisso, se aproximou das duas um velho barbudo, com cabelos longos e disse.
_ São vocês que estão no quarto ao lado do meu, nº 214, não é?
_ Sim! _ disse Bruna.
_ Então, saibam que são muito barulhentos, vim para cá para descansar e vocês me tiraram o sossego, odeio crianças!
Dona Eloisa disse:
_ Desculpe! Vou controlar as crianças, não sabia que o senhor estava incomodado!
O velho se afastou e Bruna fez uma careta, nisso João veio do mar e falou que ia ao banheiro, que ficava próximo, dali. Passado poucos minutos um grito ecoou vindo do banheiro onde João estava, todos correram para lá. João estava morto caído no chão, havia sido enforcado.
A polícia foi chamada e o pai de Bruna desesperado ligou para a detetive Mary, famosa por ser invicta, junto com ela estava Herry, seu parceiro. Os dois eram jovens e espertos, Mary era loura, alta e de olhos verdes, Herry era moreno, forte e de olhos e cabelos escuros.
Dona Eloisa contou do vizinho de quarto, de sua aparência feia e de sua reclamação. Os detetives foram para o quarto dele, mas sua esposa disse que o Sr. Juvenal tinha ido à farmácia, que ficava a três quadras dali.
Os detetives mais que depressa foram para lá, não o encontraram, mas o farmacêutico disse que ele havia saído dali a menos de cinco minutos, portanto, aquilo indicava que não era o Sr. Juvenal o assassino, mas queriam perguntar algumas coisas a ele assim mesmo.
Na portaria do hotel encontraram o velho conversando com o porteiro e a detetive perguntou:
_ Senhor Juvenal, aconteceu um assassinato aqui perto, sabe alguma coisa sobre o fato?
_ Eu não tenho nada com isso! Mas já que me pergunta lembro-me de ter visto esse moço que está com você sair correndo do banheiro! Quase me atropelou, por isso lembro-me bem dele. Como não sabia de nada fiquei sem entender.
Mary horrorizada perguntou:
_ Harry? Você esteve aqui na hora do assassinato? Achei que estivesse dormindo quando te liguei, pelo menos foi isso que me disse! Por que mentiu? Por que fez isso?
          _ Fiz isso porque estávamos quase falindo, não tínhamos nenhum caso para resolver, sem dinheiro para manter a agência, você falando que ia fechá-la, aí se eu conseguisse colocar a culpa no Sr. Juvenal ele seria preso e os pais do garoto nos pagariam uma fortuna! Havia investigado e sabia que o Sr. Elias era muito rico!
            Mary chamou a polícia e mandou levar seu companheiro de tantos anos.




Autora: Rafaela Soares
SUSTO NO TREM

Em uma noite fria de 1995, às 21h, a família Junqueira pegava o trem de São Paulo para ir comemorar o ano novo em Sorocaba, junto com familiares. O trem partiu da estação às 21h20min. Nele partiram Sr. Bruno e sua esposa Tainá, com seus filhos Vitor de 7 anos, Yasmin de 13 anos e Miguel de 15 anos. Vitor disse:
_ Pai, estou com medo desse homem de preto que vem ali!
Era um mendigo, mal vestido, descalço e aparentava estar bêbado. Sr. Bruno falou:
_ Filho, não precisa ficar com medo, é um pobre homem.
E o homem entrou no trem, passou alguns minutos e a família Junqueira entrou também. Por volta das 23h, Vitor disse:
_ Pai, estou com sono!
De repente, as luzes se apagaram por 2 minutos, quando a luz voltou, Sr. Bruno percebeu que Vitor tinha desaparecido e o mendigo também havia sumido.
_ Vitor! Cadê você?! Filhooo! Onde você está? _ e o pai começou a chorar.
A família toda saiu procurando pelo trem que tinha muitos vagões. Yasmin disse:
_ Pai, tenho certeza que foi o mendigo, os dois sumiram, com certeza foi aquele homem misterioso.
Sr. Bruno ligou para o detetive Jack. Ele e sua assistente Denise ficaram aguardando o trem na estação em Sorocaba, quando o trem chegou, o detetive já havia chamado a polícia que impediu que as pessoas descessem, pois todos eram suspeitos. Jack era alto, moreno e inteligente, Denise era bonita, loura e muito esperta.
Depois de várias perguntas procuraram por todo o trem. Ao chegarem perto da locomotiva ouviram uns barulhos estranhos, tentaram abrir a porta, mas estava trancada, então os policiais arrombaram a porta e lá estava Vitor e o mendigo, amarrados e amordaçados. De repente, um vulto com uma capa preta saiu correndo, todos correram atrás, Miguel o alcançou , derrubou-o no chão e disse surpreso:
_ Cesar? Você? O que significa isso?
_ Sim, sou eu!
_ Por que fez isso? Achávamos que era nosso amigo!
_ Fiz isso porque seu pai me contou que tem dinheiro guardado e eu queria grana. Sei que Bruno pagaria grana alta pelo resgate do menino, e sequestrei o mendigo também para que todos pensassem que era ele. Eu iria matá-lo e fugiria só com Vitor, mas vocês chegaram antes.
A polícia prendeu Cesar, ele foi condenado a 11 anos de detenção. A família Junqueira não comemorou a virada do ano, mas estava feliz porque recuperou Vitor sem nenhum arranhão.


Autoras: Marina
 Eliza
SUMIÇO NA NEVE

Em um dia frio, do mês de julho, três amigos brincavam na neve em São Joaquim, SC. Estavam de férias escolares, eles eram Gustavo, Matheus e Luan, viviam juntos, eram amigos inseparáveis. Gustavo tinha cabelo preto, olhos castanhos e era gordo. Matheus tinha cabelos louros, de olhos azuis e era magro e alto. Luan tinha cabelos negros, olhos verdes e era bem magro, seu pai era muito rico, dono de uma montadora de carros. Por ser um empresário bem sucedido vivia aparecendo em jornais e revistas, seu nome era Marcio Drumond, um homem elegante e querido por todos.
Os meninos haviam brincado a tarde toda e quando estava quase escurecendo, eles viram descarregar na casa do vizinho de Luan, um caixão. Eles já vinham observando o jeito estranho do vizinho, só andava de preto, cabelos longos e vivia de óculos, não cumprimentava ninguém.
Ao se aproximarem da casa dele para ver o caixão de perto, o homem falou:
_ O que vocês estão fazendo aqui? Saiam seus meninos intrometidos!
Eles fugiram correndo com medo. Mas combinaram que no dia seguinte iriam sondar a casa do vizinho, parar verem se descobririam algum segredo daquele homem estranho.
No outro dia a casa parecia vazia, sem ninguém, eles se dividiram para espiar pelas janelas. Luan foi pelos fundos, Matheus e Gustavo foram ver o porão. Não viram nada de errado lá, mas quando saíram não encontraram Luan, procuraram pelas redondezas e até na casa dele, mas nada. Falaram com o pai de Luan sobre o que estava acontecendo. Sr. Marcio ficou desesperado e chamou a polícia, ligou também para o detetive Rubens Pumbel, alto, magro e muito inteligente, cabelos pretos e olhos azuis.
Quando o detetive chegou conversou com cada um separadamente e foi anotando tudo no seu caderninho. Depois ele foi ao quintal do vizinho, andou por todo lado e conversou com vários outros vizinhos que também comentaram do modo estranho daquele morador. Anoiteceu e Rubens foi embora.
Na manhã seguinte, Rubens retornou ao local das investigações, os meninos estavam com ele, como já era em torno de 9 horas a neve estava derretendo e eles avistaram um tampão de madeira no chão. Rubens levantou a tampa e avistou uma escada, Rubens e Matheus desceram e Gustavo ficou para fora, Rubens disse:
_ Gustavo, se não voltarmos em 15 minutos avise a polícia.
_ Sim Rubens, ficarei escondido atrás daquela árvore, assim observarei tudo que acontece aqui fora!
Os dois desceram, ao pé da escada tinha uma pequena sala e um corredor longo que dava muito medo, entraram por ele e chegaram a uma salinha onde Luan estava amarrado em uma cadeira e amordaçado. Soltaram Luan e saíram correndo de lá.
Depois de um bom banho e de ser alimentado, Luan contou que quem o sequestrou foi um ex-funcionário de sua montadora que havia sido despedido há pouco tempo, Rogério. Por saber que Sr. Marcio tinha muito dinheiro pretendia pegar um alto resgate pelo menino e se não recebesse o mataria.
Rubens chamou a polícia e ficaram aguardando o sequestrador ao pé da escada, dentro do buraco. Quando Rogério desceu os degraus foi preso. Após julgamento foi condenado a 15 anos de prisão.
Quando Luan perguntou aos amigos sobre o vizinho suspeito, Gustavo e Matheus soltaram uma gargalhada, ele era apenas o dono de uma funerária. E os meninos continuaram suas aventuras e brincadeiras com muita novidade para contarem aos amigos da escola, quando terminassem as férias.



Autores: Carlos
Jonatas
Wellington.
PÂNICO NA FLORESTA

No ano de 2015, no dia 14 de março, em uma manhã de sol, um grupo de amigos adolescentes estavam se preparando para descer um rio de bote e também para acampar na floresta; os amigos eram Paulo, Pedro e Maria. Paulo era corajoso, bonito, alto, magro e gentil, de olhos azuis e louros. Pedro era o nerd da turma, baixo e bonito, muito educado. Maria era mimada, mas muito bonita de olhos verdes e cabelos louros.
O pai de Pedro, Sr. Marcos e o pai de Maria levaram todos os equipamentos para a margem do rio. O pai de Maria disse:
_ Tomem muito cuidado, se não conseguirmos falar com vocês pelo celular, viremos buscá-los, atendam sempre que ligarmos, assim teremos certeza que estão bem.
Assim que terminou de falar eles se foram e as crianças pularam no bote e iniciaram a descida. Começou a escurecer e eles pararam para acampar na margem do rio, fizeram uma fogueira para ficar mais claro e assim montarem as barracas. Quando terminaram a tarefa comeram um lanche, deitaram e dormiram logo, pois estavam muito cansados.
Na manhã seguinte, quando se levantaram perceberam que o bote tinha sumido e Pedro disse:
_ Não se preocupem! Maria pegue o meu celular na mochila. Quando Maria abriu a mochila viu que o celular e outras coisas tinham desaparecido.
            Maria falou:
_ Paulo, pegue o binóculo que está na minha barraca e olhe na outra margem do rio, parece que tem alguma coisa lá.
Com o binóculo Paulo viu uma casa de madeira clara e falou:
_ É verdade, há uma casa do outro lado.
Maria respondeu:
_ É melhor nós ficarmos no nosso canto, não sabemos de quem se trata.
Mas, Paulo ficou curioso e convenceu-os a irem até lá, procuraram um lugar mais raso do rio para atravessarem. Ao chegarem do outro lado, viram perto da casa um homem velho, barbudo, com rugas no rosto e estava saindo com um machado na mão. O velho não os viu porque eles estavam atrás de uma árvore.
Pedro permaneceu atrás da árvore e Paulo e Maria foram até a casa. Enquanto Pedro observava os amigos, ouviu um ruído na floresta e foi ver o que estava acontecendo. Paulo e Maria de repente escutaram um grito horrível:
_ Aaaaaaaaaaaaaahhh!
Voltaram correndo para a árvore onde estava Pedro, mas ele tinha sumido, no chão havia um rastro de sangue que levava para o meio da floresta.
Ficaram muito assustados, sem celular, sem o bote, estavam presos, não sabiam para onde ir. De repente, Maria se lembrou de que seu pai havia colocado um rádio amador na sua mochila. Voltaram para o acampamento e conseguiram se comunicar com a polícia. O pai de Maria assim que soube da história ligou para seu amigo detetive invicto chamado Robert, ele era alto, magro, olhos claros, cabelos pretos, sério, mas gentil.
Quando o detetive chegou à floresta conversou com Paulo e Maria, pediu que o delegado levasse o velho para a delegacia para interrogá-lo. O velho estava muito assustado dizendo que não sabia de nada, pois era um pobre lenhador, que vivia ali há muitos anos, nunca fizera mal a ninguém, era só perguntar nas redondezas que todos saberiam informar sobre ele.
Sem provas, o velho foi solto, Paulo e Maria foram levados de volta para casa, mas Robert continuou na floresta tentando encontrar pistas de Pedro.
Seguindo os rastros de sangue Robert foi parar em observatório bem alto. Ele subiu e encontrou lá no alto o corpo de Pedro, quando se virou para descer viu um homem com máscara de palhaço, com uma faca na mão e bem depressa o homem enfiou a faca no peito de Robert, a faca ficou lá enfiada, mas Robert estava com uma jaqueta de couro grossa e forrada, assim amorteceu a facada, ficando apenas um pouco machucado. Quando o homem descia a escada Robert deu-lhe um empurrão e ele caiu desmaiado.
Um tempo depois o homem acordou, mas já estava preso e sem sua máscara. Na verdade ele era um índio que ficou irritado por invadirem suas propriedades.
Nem as crianças e nenhum habitante da região, jamais voltaram a se aventurar por aquelas terras. A família de Pedro ficou arrasada, mas o mistério foi desvendado e o índio mascarado ficou preso por muitos anos, já que várias pessoas tinham desaparecido naquela floresta e o índio confessou que matou todas elas.



Autores: Ezequie
 Gabriel
Elton.
O TROFÉU DOURADO

Numa tarde de sol, no dia 21/06/2014, no Bauru Shopping, inaugurava uma loja de jóias chamada Estrela Cadente, no segundo piso. Sua dona era uma senhora de meia idade chamada Elen, ela era loura, cabelos lisos, baixa, de olhos verdes claros, era magra e muito meiga. Ela tinha três filhos, as gêmeas se chamavam Maria e Marina e o filho se chamava Wendel, seu marido se chamava Rogério.
As filhas estavam com 11 anos, tinham os cabelos castanhos e os olhos verdes claros, como a mãe, o irmão era louro e alto, com 13 anos. Rogério era moreno, alto, forte e de olhos azuis.
Um dia depois da inauguração, as crianças foram ao shopping para fazer compras e pretendiam fazer uma surpresa visitando a mãe, de repente, próximo à joalheria, um homem estranho, de óculos escuros, com roupas estranhas, parecia estar vigiando a loja da mãe deles. As crianças se aproximaram e Marina perguntou:
_ O que faz aqui?
O homem assustado colocou o capuz que tinha nas mãos e saiu correndo, sem nada responder.
As crianças entraram na loja e se depararam com um belo troféu dourado. Dona Elen se aproximou e falou:
_ Olá meus amores! O que fazem aqui? Que boa surpresa! Ah, já vi que se encantaram com o troféu, ele é de ouro maciço, e ficará em exposição em minha loja, por quinze dias, depois ele será transportado para outra joalheria que será inaugurada em São Paulo.
As crianças se olharam e Marina falou:
_ Mamãe, então é por isso que tinha um homem muito estranho ali fora olhando para cá em atitude suspeita, quando perguntei o que ele desejava, fugiu.
No mesmo instante, Dona Elen foi até a central de segurança do shopping e verificou as imagens, ela viu na verdade que era uma figura bem conhecida sua, o dono de uma joalheria no centro da cidade, o nome dele era Pedro.
Alguns dias depois, Dona Elen chegou para abrir a joalheria e viu que o troféu dourado não estava lá, e o pior de tudo, a loja não tinha sinais de arrombamento.
Então, ela ligou para a polícia e para seu amigo detetive chamado Gabriel Crispim, ele era magro, com cabelos pretos, olhos castanhos e muito inteligente. O detetive investigou o caso buscando pistas ,anotou, recolheu pequenos objetos e também solicitou as imagens das câmeras de segurança do shopping, nas imagens ninguém entrou e nem saiu do shopping, mas mostrava um homem de capuz preto saindo da joalheria com um volume grande enrolado em um pano. Como aquilo era possível?
Gabriel foi até à polícia e mandou chamar o segurança que havia trabalhado naquela noite no shopping e pediu que trouxesse o molho de chaves que costumava usar, o delegado ficou sem entender, mas fez o que o detetive pediu.
Meia hora depois chegou o segurança Marcos, ele foi interrogado e disse não ter visto nada suspeito naquela noite. O delegado mandou que ele colocasse o molho de chaves sobre a mesa, ele obedeceu.
Gabriel pegou seu tablet e mostrou as imagens para o delegado e quando deram um zoom no vídeo, viram o molho de chaves pendurado na cintura do ladrão, era uma botinha com as iniciais de Marcos, a mesma que estava sobre a mesa.
Com essas provas, Marcos teve que confessar:
_ Roubei o troféu dourado, porque iria viajar para a Itália, e lá poderia vendê-lo, sem que ninguém soubesse que era roubado.
O delegado deu voz de prisão para Marcos e ele teve que devolver o troféu, que ainda estava guardado em seu armário no shopping. O troféu voltou para a exposição. Elen faturou muito dinheiro em sua joalheria Estrela Cadente e o detetive Gabriel continuou com a fama de detetive invicto.


Autoras: Kethleen

Maria Eduarda
MISTÉRIO NO CIRCO

Nas férias de janeiro de 2014, em uma quinta-feira, em Salvador, na Bahia, enquanto as crianças andavam de bicicleta, passou um carro de som, todo colorido, anunciando que havia chegado um circo na cidade e ficaria uma semana fazendo duas apresentações diárias. As crianças logo se animaram, Diego e Edith eram irmãos e Alícia amiga dos dois, os pais haviam viajado e eles tinham ficado na casa dos avós de Diego e Edith. O menino tinha cabelos pretos, olhos azuis e era bem branquinho, Edith tinha cabelos castanhos e olhos verdes, Alícia era ruiva de olhos verdes. Diego e Alícia tinham 11 anos e Edith 9. Ao ouvirem o anúncio do circo combinaram de irem na primeira apresentação, que seria naquela mesma noite, às 19horas.
Chegando ao circo as crianças ficaram entusiasmadas ao verem o tamanho da lona e os veículos estacionados por lá, mas estavam mesmo curiosos para assistirem as apresentações e conhecerem os artistas. Entraram e procuraram os melhores lugares, pois não queriam perder nada, sentaram-se e então, entrou no picadeiro o apresentador, que usava fraque e cartola, magro, alto e com uma voz muito bonita.
_ Respeitável público! Com vocês nossos palhaços! Apresento Ding e Dong!
Ding era de estatura normal e Dong era anão, depois de muitas brincadeiras e piadas o apresentador anunciou vários outros números, o malabarista, o mágico, o contorcionista, um casal trapezista e no final o globo da morte.
Ao terminar o espetáculo, as crianças foram dar uma volta pelo recinto para comerem alguma coisa, mas acabaram vendo algo bem estranho. O anão que era o palhaço saiu correndo com uma maleta do trailer mais chique de todos. Edith falou:
_ Aquele anão agiu de maneira estranha.
Diego falou:
_ Ah! Edith! Você e suas manias de detetive!
No dia seguinte, passou o carro anunciando que não haveria apresentação naquele dia. Alícia disse:
_ Vamos lá ver o que está acontecendo, ainda ontem o apresentador disse que haveria espetáculo hoje!
Todos concordaram. Chegando ao circo viram dois carros de polícia e o irmão de Alícia, Hernandes, era um detetive muito famoso, jovem, alto e de olhos verdes como os da irmã. Ele conversava com o dono do circo, senhor Patrick Machine. Quando Hernandes terminou a conversa, as crianças correram para ele e Alícia perguntou:
_ O que faz aqui? O que aconteceu?
_ Fui chamado pelo senhor Patrick porque ontem à noite alguém roubou duas barras de ouro dele. Edith falou:
_ Eu vi o anão saindo com uma maleta na mão, saindo daquele trailer! E apontou o trailer de senhor Patrick.
Hernandes anotou o que Edith disse e foi interrogando todo mundo e fazendo anotações. Entrou no trailer para buscar pistas. Ao interrogar o anão ele se defendeu dizendo que entrou no trailer apenas para fazer a maquiagem e que voltara lá depois da apresentação para buscar sua maleta. E que o Senhor Patrick tinha autorizado, já que a lâmpada de seu trailer havia queimado. Hernandes foi investigando todas as histórias que ouvia.
Logo em seguida, Hernandes procurou o delegado e disse que já sabia quem era o ladrão. A polícia se dirigiu ao circo e entrou no trailer do mágico que ficou muito bravo dizendo que aquilo era um absurdo.
As barras de ouro foram encontradas realmente lá, ele foi preso e Hernandes explicou a polícia e ao senhor Patrick que ao buscar pistas encontrou a cartola do mágico caída próximo a janela do trailer, como era mágico, podia circular com objetos estranhos que ninguém desconfiaria dele. E que o anão, era inocente, já que a maleta de maquiagem que ele usava era menor que as barras de ouro.
Quando o mágico foi preso, Hernandes contou tudo às crianças, e eles ficaram felizes, pois teria apresentação naquele dia, mas sem o mágico, claro!


Autores: Eduarda Emily
Gabrielly

Wendel.

Mansão abandonada


Era uma tarde fria, às 15 horas, dia 06/06/2006, a família Oliver, estava se mudando para o Rio de Janeiro, a família tinha comprado uma casa de três andares, era um pouco antiga. A família era de seis pessoas, o pai era o Sr. Jorge e sua esposa se chamava Mariana, eles tinham três filhos que se chamavam: Paula, Camila e Fernando e mais um que estava para nascer em 12/06/2006.
Paula era loira, alta e de olhos azuis e ia completar 11 anos, Camila tinha cabelos pretos, baixa de olhos verdes e tinha 10 anos e Fernando era baixo, cabelo marrom de olhos esverdeados e tinha feito 07 anos. Sr. Jorge tinha cabelos castanhos e olhos azuis e era alto. Mariana era alta e magra de cabelos ruivos e olhos castanhos.
Ao chegarem na casa que haviam comprado, avistaram uma mansão que tinha ali por perto. Paula ficou curiosa e disse;
_ Vou lá ver o que tem dentro.
Camila com muito medo falou:
_ Eu acho que é assombrada!
A vizinha ouviu e falou:
_ Quem entra lá, não volta mais, depois não digam que não avisei.
Eles olharam e viram uma senhora idosa na janela, parecendo uma bruxa. Fernando resmungou para Camila:
_ Não seja boba, não tem nada de assombrado, essa senhora só quer nos assustar!
Paula e Fernando saíram correndo para a mansão, ao chegarem na casa viram que tinha móveis por toda parte, Fernando foi correndo para a escadaria que levava ao segundo andar, Paula disse:
_ Fernando é melhor nós voltarmos para casa!
Ele nem ligou e continuou a andar pela casa e disse:
_ Essa casa parece um labirinto, é enorme.
Paula voltou correndo para casa deixando seu irmão. Camila estava a sua espera, Paula falou:
_ Camila deixei nosso irmão na mansão abandonada.
Logo Fernando gritou:
_ Socorro! Socorro!
Paula e Camila foram ao casarão procurá-lo, mas não o encontraram, então resolveram voltar para casa e contar para seus pais. Chegando em casa começaram a contar a história para Jorge e Mariana, eles ficaram muito assustados e resolveram chamar o detetive Edgar, que logo chegou com sua assistente Mary.
Jorge começou a contar o que tinha acontecido e Mary anotava tudo. A vizinha foi lá ver o que tinha acontecido, o detetive Edgar perguntou para Mariana:
_ Qual foi a última vez que você viu Fernando?
Mariana nervosa gritou:
_ A culpada é a vizinha!
Edgar falou:
_ A culpada é você!
_ Mas como você sabe?
_ Investiguei o casarão e encontrei um colar com seu nome.
Mariana confessou tudo e disse:
_ Na verdade, não sou mãe dele! Concordei em criá-lo porque era filho de meu marido com sua amante, mas nunca gostei dele, agora queria que morresse de fome e sede no casarão.
Mariana mostrou onde ele estava amarrado e com fitas na boca. Edgar chamou a polícia e Mariana foi condenada a 15 anos de prisão. E o bebê ficou com a família que se mudou para Minas Gerais.


Autoras: Maria Olívia

Mirela
CORRIDA FATAL

No dia 14/06/2015, numa manhã fria, no Rio de Janeiro, o piloto Jhony Smith, um piloto de fórmula 1, da equipe Mercedes Bens, alto, forte, moreno, olhos azuis e cabelos pretos, estava ansioso para a corrida que seria dali a alguns dias. Jhony havia treinado forte para a corrida na cidade de Barcelona na Espanha, precisava ganhar para continuar na frente na classificação.
Seu técnico era Roberto Souza, um senhor muito experiente de cabelos brancos, olhos castanhos, baixo e gordo, os dois organizavam tudo para o transporte deles e do carro.
No dia seguinte, chegaram à Barcelona, fizeram uma revisão no carro, para conferir se estava tudo certo. Jhony funcionou o carro e foi para a pista para fazer o reconhecimento. Ao voltar Jhony disse para Roberto:
_ Devemos trocar os pneus, acho que não são apropriados para esta pista!
_ O técnico aqui sou eu! Eu sei o que é melhor para esse carro!
Jhony ficou bastante chateado, pois não era a primeira vez que Roberto era grosso com ele.
Na manhã seguinte, Jhony saiu em primeiro lugar, passou a linha na frente de todos seguido em segundo lugar por Felipe Faber, que era irmão de Jhony, mas corria pela equipe Ferrari, e em terceiro lugar ficou Anderson Matheus. Eles subiram no pódio e comemoraram muito.
Na semana posterior, voltaram para o Brasil para treinar. Passado alguns meses, haveria outra corrida. Jhony soube que seu irmão Felipe não iria correr.
Na data prevista, tudo parecia dar errado, nem o técnico Roberto estava por lá na hora dos ajustes finais, mas como ótimo piloto, Jhony estava na frente, quando ia cruzar a linha de chegada, levou um tiro na cabeça, capotando o carro. A impressão de todos é que havia sido apenas um acidente, mas ao chegar ao hospital descobriram a bala alojada em seu cérebro, já era tarde, Jhony estava morto.
O médico, Dr. Richard, um homem forte, alto e de voz fanhosa, chamou o detetive Pyerre.
O detetive chegou, era gordo, baixo, cabelos claros, olhos verdes e voz fina, foi logo perguntando:
_ O que aconteceu?
_ Ainda não sabemos ao certo! ­_ disse Dr. Richard.
_ Suspeitam de alguém? Ele tinha inimigos?
Felipe disse:
_ Foi Roberto, o técnico do meu irmão, eles viviam discutindo pelas mínimas coisas!
Naquele mesmo dia, a polícia e o detetive começaram as investigações. Interrogaram pessoas de várias equipes até que chamou o irmão de Jhony, Felipe para prestar esclarecimentos, ele disse que estava conversando com seu treinador e não sabia de nada.
E assim, seguiram as investigações, Pyerre foi até o pit stop e vasculhou tudo, teve uma grande surpresa, nos pertences de Felipe estava arma do crime.
Ao ser preso, Felipe, contou à polícia o motivo de ter matado seu próprio irmão:
_ Eu o matei porque ele era sempre melhor que eu em tudo, nunca perdia uma corrida se quer, e meus pais viviam elogiando , gostavam mais dele do que de mim. Achei que nunca descobririam que era eu o assassino, ninguém desconfiaria do próprio irmão.
Felipe foi preso. E seus pais ficaram sem os dois filhos!


Autores: Anderson Matheus

Daniel Tavares